"Já caía a noite.
E com ela, um sereno leve.
Quase imperceptível.
Da varanda do apartamento, ela observava o mundo.
Lá embaixo, ele o vivia.
Se entreolharam.
E tudo parou por alguns segundos.
Ela corou.
Ele sorriu.
Ele deu um passo adiante.
E ela o seguiu com o olhar.
O que será que ela pensava?, imaginou ele.
Ela não pensava em nada.
Apenas sentia.
Um aceno breve com a cabeça.
Um, até mais ver, com o olhar.
Os dois sorriram.
Ela saiu do sereno e voltou ao calor do apartamento.
E ele, se foi, sem olhar pra trás e seguiu seu caminho."
(08/10/2009)
Luiz,
ResponderExcluirPosso pegar esse poema seu e colocar no meu blog?
Amei.
Lígia,
ResponderExcluirClaro que pode!
Fique à vontade para colocá-lo onde quiser!
Que bom que gostou! Fico mto feliz!
Bjão!
Dava curta, hein???
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