"Do alto da montanha, eu vejo o mundo
Seu caos e sua calma,
Homens perdendo a alma
Caindo num abismo profundo.
No alto da montanha, eu sento e choro
E a vida chora comigo.
Irmãos não são mais amigos,
Eu grito, clamo, imploro.
Lá, no alto da montanha, eu quero ficar.
Não me importo não ter como voltar.
Perto do Céu, longe da Terra,
Deixo família, irmãos, amigos
Não tenho roupas, comida, abrigos
Só quero pra sempre, o fim dessa guerra".
Seu caos e sua calma,
Homens perdendo a alma
Caindo num abismo profundo.
No alto da montanha, eu sento e choro
E a vida chora comigo.
Irmãos não são mais amigos,
Eu grito, clamo, imploro.
Lá, no alto da montanha, eu quero ficar.
Não me importo não ter como voltar.
Perto do Céu, longe da Terra,
Deixo família, irmãos, amigos
Não tenho roupas, comida, abrigos
Só quero pra sempre, o fim dessa guerra".
Bom poema. Está bem legal o blog!
ResponderExcluirParabéns!
Abraços
Mauricio Rios
Man, LINDO esse poema, vai pro meu blog! Certezaaa!!
ResponderExcluirÉ como ter “apenas duas mãos e o sentimento do mundo”, além de “oitenta por cento de ferro nas almas”. Contudo, antes mesmo de se perguntar “e agora, José?”, lembra-te que “as guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios provam apenas que a vida prossegue e nem todos se libertaram ainda”. Quem, quem, quem??? Um “eu-menor-que-o-mundo”, não é? Já está ficando tão bom quanto ele! Excelente o poema... Excelente!
ResponderExcluirLá no alto da montanha tem um vilarejo, você viu?
ResponderExcluirbeijo