Não chegou a completar um mês, mas foi quase!
Compromissos de trabalho, uma viagem ao exterior e nada de escrever aqui pro blog!
Para não deixá-lo totalmente ao relento, decidi publicar meu primeiro poema. Escrito há 7 anos, foi com ele que eu participei de um concurso literário, patrocinado pela Petrobrás. Fiquei em 7°lugar, sendo que estavam participando mais de 200 composições.
Chega de falar, deixo vocês com meu primeiro poema: Mãos.
Mãos que falam, mãos que ouvem, mãos que choram e sentem.
Mãos que tocam, acariciam, parecem até sorrir.
Mãos, mãos que constroem são as mesmas que podem destruir.
Mãos calejadas pelo ardor do trabalho, mãos ressequidas pela ação contínua do tempo.
Mãos, que lutam em busca de um propósito qualquer.
E que com um simples toque, podem mudar o destino de uma nação.
Mãos que empunhando armas já escravizaram, torturaram e mataram.
Fazendo com que muitas outras mãos enxugassem as lágrimas de muitos rostos.
Mãos...
Nas mãos de uma criança, a pureza, a inocência e a ternura.
Em nossas mãos, nossos futuros, nosso presente, nosso passado.
Em nossas mãos está o nascer, o viver e o morrer.
Duas mãos dadas podem significar o inicio de uma paixão,
Duas mãos separadas significam saudades, recordações, vazio no coração.
Uma mão amiga está sempre disposta a nos ajudar, em qualquer situação.
Mãos, mãos, apenas mãos.
E agora, aqui estou usando minhas próprias mãos para escrever este poema.
Que consequentemente passará por outras mãos,
sejam elas calejadas ou não, ressequidas ou lânguidas, somente mãos....
Em nossas mãos está o tudo, ou o nada.
E pensar que são simplesmente...
Mãos.
Em breve, coloco alguma coisa sobre a viagem! Ah, pra quem não sabe, eu estava no Panamá!
Compromissos de trabalho, uma viagem ao exterior e nada de escrever aqui pro blog!
Para não deixá-lo totalmente ao relento, decidi publicar meu primeiro poema. Escrito há 7 anos, foi com ele que eu participei de um concurso literário, patrocinado pela Petrobrás. Fiquei em 7°lugar, sendo que estavam participando mais de 200 composições.
Chega de falar, deixo vocês com meu primeiro poema: Mãos.
Mãos que falam, mãos que ouvem, mãos que choram e sentem.
Mãos que tocam, acariciam, parecem até sorrir.
Mãos, mãos que constroem são as mesmas que podem destruir.
Mãos calejadas pelo ardor do trabalho, mãos ressequidas pela ação contínua do tempo.
Mãos, que lutam em busca de um propósito qualquer.
E que com um simples toque, podem mudar o destino de uma nação.
Mãos que empunhando armas já escravizaram, torturaram e mataram.
Fazendo com que muitas outras mãos enxugassem as lágrimas de muitos rostos.
Mãos...
Nas mãos de uma criança, a pureza, a inocência e a ternura.
Em nossas mãos, nossos futuros, nosso presente, nosso passado.
Em nossas mãos está o nascer, o viver e o morrer.
Duas mãos dadas podem significar o inicio de uma paixão,
Duas mãos separadas significam saudades, recordações, vazio no coração.
Uma mão amiga está sempre disposta a nos ajudar, em qualquer situação.
Mãos, mãos, apenas mãos.
E agora, aqui estou usando minhas próprias mãos para escrever este poema.
Que consequentemente passará por outras mãos,
sejam elas calejadas ou não, ressequidas ou lânguidas, somente mãos....
Em nossas mãos está o tudo, ou o nada.
E pensar que são simplesmente...
Mãos.
Em breve, coloco alguma coisa sobre a viagem! Ah, pra quem não sabe, eu estava no Panamá!
Luiz.
ResponderExcluirQue bom que você voltou.
Saudade de ler seus posts.
Não acredito que você tenha ficado em sétimo lugar no concurso da Petrobrás. Com esse poema acho que o Juri poderia ter dado a Vitória ne não? hehehehe.
Mas...Sétimo está bom!