domingo, 2 de maio de 2010

Mais um dos meus poemas...

Não há nada como colo de pai.
Por mais pesada que seja sua mão,
Ali,
Saem os carinhos mais leves,
Suaves.
Deito-me em seu colo,
Como se fosse esquecer dos problemas,
Das tristezas, dos pesares.
Ele acaricia meu cabelo.
Sente minha preocupação.
Olha em meus olhos,
E com uma ternura tão verdadeira,
Me diz,
- Filho, papai está aqui,
Pode dormir em paz.
Eu acredito em suas palavras,
Fecho meus olhos,
E adormeço.

Um comentário:

  1. Assim como eu disse antes, registro aqui:

    Simples, puro, verdadeiro...

    Johnny

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