quarta-feira, 26 de maio de 2010
Música do Dia - Nosso Tempo, Chicas
Comecei a ouvir as meninas há pouco mais de 2 semanas e não consigo parar!
Por isso, como tudo o que é bom, eu gosto de compartilhar, deixo por aqui uma das músicas que mais me faz pensar em mim, em você, em nós!
Nosso tempo
Pena nem poder falar
Esse amor não tentar
Se só começo a pensar
Quero poder encontrar
Teu rosto entre as mãos, acalmar meu coração
Dor não vai calar
Me dói saber, nosso tempo não virá
Peço poder te dizer
Do sabor que é você
Segue meus dias sem paz,
Antes de você, tão iguais
Ah como é bom te viver
Só lembrar faz bem demais, não quero esquecer
Que é sempre sim, os dias eu e você
Tanto que sei e nem sei dizer
Seu abraço é minha casa que não vou ter
Corro o mundo triste sem você
Mas deixo ir, que é pra ver seu sol nascer
Levo comigo e não vou deixar
A lembrança desse seu sorriso pra mim
Sei que o nosso amor vai bem no fim
Então porque essa vida faz assim
Ou melhor, continuar amando.
Amamos a tudo e a todos,
Um cachorro, uma cor, uma estrela.
Amamos o verbo, a ação, o sujeito,
E de uma hora pra outra
Muda-se o verbo.
O sujeito passa a ser indefinido,
A ação não mais existe,
A cor já desbotou.
O cachorrou da coleira fugiu,
A estrela se apagou.
E agora?
Amar a quem?
O que?
Muda-se o verbo,
E voltamos à estaca zero.
domingo, 23 de maio de 2010
Parabéns Vestibulando! 24/05 é o seu dia!!!
Galera, brincadeiras à parte, muito sucesso aos vestibulandos desse ano!
Música do Dia - O que eu não sou, Chicas
Aliás, um dos melhores que eu já tive a oportunidade de ir! Sem dúvida alguma!
Hoje, deixo aqui com vocês, uma das mais belas letras que eu ouvi recentemente.
Vale a pena, de verdade, ler os versos, ouvindo a deliciosa voz da Isadora!
"Ah se pelo menos o pensamento não sangrasse!
Ah se pelo menos o coração não tivesse memória!
Como seria menos linda e mais suave
minha história!"
O que eu não sou (Isadora Medella)
Eu não sou poeta nem quero ser
A canção eu fiz pra sobreviver
Coração aperta, canto pra respirar
Toco minha viola pra poder sonhar
Eu não quero nada que faz doer
Quero amar o mundo, quero amar você
Quando você não está
Eu vou tocar tambor
Extraviar no pulso toda a minha dor
Um dia o amor acaba
Invade a dor deságua
Transborda minha alma
Vazia está agora
Eu não sou maluca nem quero ser
Mas a noite passa
E eu não vou dormir
As flores me agradam
Tentam me colorir
Toco uma toada pra poder te ouvir
Eu não sou ateu nem quero ser
Deus te abençoe rezo por você
Eu vou tocar a flauta pra me despedir
De longe minha alma vai velar por ti
Essa música é simplesmente SENSACIONAL!!!
terça-feira, 18 de maio de 2010
Poeminha...
Sobre o que respira ao meu lado
Sobre verdades, sobre fatos.
Nada do que escrevo é inventado.
Às vezes, um pouco aumentado,
Mas sempre, poetizado.
Afinal, a vida é poesia,
E é sobre ela, que eu escrevo.
(26/04)
18 de maio - Dia Internacional do Museu
Talvez seja apenas uma impressão da minha cabeça, mas pelo pouco que eu estive fora do país, percebi que os estrangeiros (principalmente europeus) têm muito mais costume de visitar museus.
Levam as crianças, praticamente todo final de semana, para que esse "novo" mundo "velho" comece a fazer parte de seu dia-a-dia!
E onde surgiu o primeiro museu da história?
Na sua origem, um museu era um templo das musas, deusas da memória. Mais tarde, na época de Ptolomeu II mandou construir em Alexandria, edifício a que chamou "Museu". Estava dedicado ao desenvolvimento de todas as ciências e servia, além disso, para as tertulias dos literatos e sábios que ali viviam, sob o patrocínio do Estado.
Museus no Brasil
O Brasil abriga alguns dos mais importantes museus do mundo - como por exemplo, o MASP, o mais importante da América Latina.
São muitas as opções de bons museus, não só em SP, mas há pelo menos, um museu em cada estado brasileiro.
Em SP, apenas para citar alguns, temos além do MASP, o MAM, o Museu da Língua Portuguesa, a Pinacoteca, Museu da Imagem e do Som de SP, Museu de Arte Sacra de SP, Museu do Relógio, Memorial do Imigrante, entre outros!
Eu, graças a Deus, já tive a felicidade e o prazer de visitar dois dos museus que sempre sonhei em conhecer na minha infância.
Um deles é o espetacular Museu Madame Tussaud, com figuras de cera de celebridades, intelectuais, políticos. Tudo ali beira a perfeição! É como se estivessemos reunidos com os atores de Hollywood, os políticos da Casa Branca ou do Parlamento Inglês e os astros do rock.
É fantástico!
O segundo é o National Gallery, fundado em 1824 e localizado na Trafalgar Square, em Londres. A coleção tem mais de 2300 pinturas, espalhadas em inúmeras salas, que precisariam de dias e mais dias, pra terem a verdadeira atenção que merecem.
Ali, estão pinturas de Da Vinci, Van Gogh, Picasso e Monet, apenas para citar alguns!
Só de estar em frente ao museu já me senti extremamente arrepiado. Porém, ao entrar (ah, a entrada é SEMPRE de graça!), me teletransportei a um mundo totalmente novo, diferente, colorido! Simplesmente, sensacional!
Muitos dizem que os museus não têm graça nenhuma, que só têm coisas sem valor, velhas. Mas essas pessoas se esquecem que são os museus que nos ajudam a escrever nossa história hoje e sem dúvida alguma, a nossa história amanhã!
Valorizemos mais os nossos museus!
Grande abraço a todos!
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Música do dia: Love Cats, Jamie Cullum e Katie Melua
Os dois estão juntos em Love Cats, do The Cure! Os dois deram uma roupagem deliciosa pra música! O Cullum no piano é bom demais! rs
Enjoy it!
(...)
We're so wonderfully wonderfully wonderfully
Wonderfully pretty!
Oh you know that I'd do anything for you...
We should have each other to tea huh?
We should have each other with cream
Then curl up by the fire
And sleep for awhile
It's the grooviest thing
It's the perfect dream
O que dizer da Virada Cultural 2010?
Este ano, estima-se que 4 milhões de pessoas passaram pelos diversos palcos espalhados pela cidade e em alguns pontos mais afastados.
100% de sucesso? Não ao meu ver!
Estive no palco da Júlio Prestes, na madrugada de sábado, acompanhando, ou pelo menos, tentando acompanhar o show da Céu!
A muvuca é totalmente esperada, o problema é a falta de bom senso da maioria da galera que vai ao evento...mas enfim!
Pontos fortes?
Com certeza, a Virada tem muitos!
Disponibilizar shows de qualidade a um público que muitas vezes não tem acesso, entretenimento que nos permite conhecer coisas de SP, que muitas vezes, nem imaginávamos existir.
Pontos Fracos?
Tem e muitoossssss!
Falta de uma sinalização mais visível, problemas com o lixo, problemas com a segurança (essa Virada foi marcada pelos furtos e roubos, e infelizmente, pela primeira vez em todas as edições das Viradas, a primeira morte foi registrada).
Até que ponto, tudo isso é culpa da organização? Sinceramente, não sei responder!
Fato é que, infelizmente, as pessoas NÃO SABEM se divertir!
Abusam e atrapalham a diversão dos outros!
Bebem, ficam chatas, "corajosas", se aproveitam dos momentos de distração pra acabar com a sua noite!
Era incrível o número de jovens caídos, sem a mínima condição de levantar-se e seguir seu rumo!
E famílias, que buscavam um pouco de lazer mais variado, levando suas crianças, esposas...
Não vou dizer que não irei mais a uma edição da Virada, até porque, ainda quero fazer as 24 horas, tirando muitas fotos e fazendo vários registros pro blog!
E indico pras outras pessoas também! Massssss...que todos estejam muito conscientes de que há riscos!
Infelizmente!
Deixo um vídeo da apresentação do Simoninha e Max Castro, que pelo o que me disseram foi sensacional (drogaaa, perdi o show que eu mais queria ver! rs), com a música Sá Marina!
Grande homenagem ao Simonal!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Vale do Anhangabaú será ‘atacado’ por insetos gigantes
Calma galera, é tudo em prol da cultura! E é mais uma novidade desta edição da Virada Cultural!
Um dos grandes destaques na programação de performances previstas este ano é a apresentação do espetáculo “Insectes”, do grupo espanhol Sarruga. Em parceria com o Instituto Cervantes, a Virada Cultural recebe a companhia catalã, fundada em 1994, que faz intervenções com figuras de papel gigantes que se movimentam entre o público com suas grandes estruturas de ferro.
Durante o evento no Vale do Anhangabaú, que acontece às 19h30 do sábado (15), à 1h e às 12h30 do domingo (16), formigas gigantes sairão de seu formigueiro no centro de São Paulo em busca de comida, quando terão que lutar contra uma planta carnívora, em apresentações com cerca de 45 minutos de duração. Além de acompanhá-las em seu trajeto e até mesmo ter que se proteger da ameaça junto a elas, o público poderá ver ainda outros insetos, como uma libélula que voará sobre suas cabeças, e a luta entre uma aranha e um louva-deus de 12 metros de altura.
Para acompanhar a performance, como em um verdadeiro filme, três torres com 7 metros de altura iluminam a ação, que conta ainda com trilha sonora e diversos efeitos de fumaça e pirotecnia, permitindo uma completa imersão dos espectadores, que chegam a se sentir como insetos em meio às figuras gigantes.
Talento é talento e ponto!
Por outro lado, coisas boas também costumam aparecer!
A bola da vez é o garoto Grayson Chance, que esculachouuuu numa apresentação que fez na escola, cantando o sucesso Paparazzi, da Lady Gaga. Acompanhado é claro por seu piano!
Detalhe, o garoto tem só 12 anos, mas é bom se acostumar com a fama, pois já apareceu em talk show famoso nos EUA e falou ao vivo com a própria Gaga (e basta olhar pra cara das meninas que estão ao fundo! Aquelas lá, se não tinham o MSN do rapazote, certeza que foram atrás!).
Ele não é gênio, não é perfeito, mas, reconhece-se talento de longe! E esse moleque tem futuro!
Infinitamente melhor do que muita bandinha de modinha e cantorzinho meia boca que temos por aí!
Dá-lhe Grayson!
Camila, valeu pela indicação!
Gde beijo a todos,
Luiz
domingo, 9 de maio de 2010
Drummond e as mães
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
sábado, 8 de maio de 2010
Música do dia - Panis et Circenses, com letra do Caetano e imortalizada pelos Mutantes (Mas aqui, na voz da Marisa Monte)
Em Roma, com medo de uma possível revolta social devido a todos os problemas que rondavam a cidade, o imperador criou a chamada política do Pão e Circo. Distraía a população com as lutas no Coliseu, enquanto distribuía pão e outros alimentos, para aqueles que lá estavam.
Assim, "tapava o sol com a peneira" e desviava a atenção da população!
Alguma semelhança com o Brasil de hoje? Só um pouquinho?
Num país de mensalão, CPI's, dinheiro na cueca, fome, miséria, falcatruas, roubalheira, não é muita coincidência termos a mesma política do Pão e Circo?
Claro que, não mais com batalhas no Coliseu (às vezes, seria até engraçado né, soltar o Sarney e o Renan Calheiros no meio da arena!)
Mas não é a mesma coisa, o Bolsa-Família, a Copa do Mundo e as Olímpiadas por aqui, os BBBs da vida?
É por isso que essa canção do Caetano, famosíssima através dos Mutantes caberá em qualquer época!
E ainda mais na interpretação da Marisa Monte, que é espetacular!
Enquanto as pessoas da sala de jantar só estiverem ocupadas com nascer e morrer, o Brasil continuará assim!
Com vocês, uma das 10 mais importantes músicas da nossa MPB, segundo a revista Rolling Stone, Panis at Circenses, Mutantes
Eu quis cantar
Minha canção iluminada de sol
Soltei os panos
Sobre os mastros no ar
Soltei os tigres
E leões nos quintais
Mas as pessoas da sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer...
Mandei fazer
De puro aço luminoso punhal
Para matar o meu amor e matei
Às 5 horas na Avenida Central
Mas as pessoas da sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer..
Mandei plantar
Folhas de sonho no jardim do solar
As folhas sabem procurar pelo sol
E as raízes, procurar, procurar...
Mas as pessoas da sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
São as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas da sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer...
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O amor não tem idade
Era terça-feira, sem companhia e sem muita vontade de fazer alguma coisa, parei numa cafeteria e pedi uma besteirinha.
Acomodei-me numa mesa, ao fundo, longe dos olhares de curiosos, ávido por ler algumas páginas do meu livro, escrever uma ou duas linhas e então, ir pra casa.
Sem muito alarde, um senhor muito bem vestido, sentou-se na mesa ao meu lado. Trajava um belo paletó escuro, sapatos pretos e um imenso sorriso no rosto.
Ajeitava o pouco cabelo que lhe restava nas laterais, esperando por algo ou alguém, com grande ansiedade.
Quem seria? Sua esposa? Mas ele não usava aliança!
Um amigo? Não, muito arrumado para um simples café com um colega.
Foi então que ele se levantou para recepcionar uma senhora que adentrara o café.
Olhei-a pela primeira vez e logo imaginei, que quando jovem, ela devia ter sido bem bonita! Ainda hoje traz traços chamativos, um cabelo jovial, numa coloração que até agora, não identifiquei. Whatever...
O primeiro abraço deve ter durado umas duas horas. Pra mais. Eles se olhavam, como se dissessem, mesmo sem palavras:
- Finalmente!
O senhor então, limitou-se a dizer:
- Você continua linda!
E ela, mexendo nos cabelos coloridos, meio sem graça, devolveu-lhe:
- E você, continua o gentil de sempre né?
Na hora, várias possibilidades vieram-me à mente. Seriam eles, dois apaixonados, que se amavam à distância, viram a vida toda passar e só agora, podem ser felizes juntos? (essa é história de novela das 20h hein!?); seriam eles, dois amantes? Um ex-casal que percebera a besteira que tinham feito?
Não importava! O que realmente importava era que o amor estava na cara dos dois.
Os olhos não se desgrudavam um só segundo. Pessoas iam e vinham, e eles permaneciam de mãos dadas, acariciando-se, como se o mundo se resumisse aquele momento, aquele café, aos dois.
Acompanhei de perto, a emoção daquele casal e torci para que, antes de partir, eles selassem aquele momento com um beijo.
Depois, vi que nem era preciso. Tudo já havia sido selado no primeiro olhar.
Saí da cafeteria, desejando felicidades ao casal. Mesmo sem conhecê-los, ganharam mais um torcedor.
Voltei pra casa mais feliz, mais animado e mais confiante no amor entre as pessoas.
E eu, que nem imaginava que aquele café despretensioso, me renderia tanto!
terça-feira, 4 de maio de 2010
deixamos nossos sonhos,
Nossos planos,
Nós.
Em algum lugar do tempo,
Esquecemos sentimentos,
Fizemos do riso lamento,
Sofremos aos poucos,
Bem lento.
Em algum lugar do tempo,
Tudo deixou de ser,
Você dizia que me amava,
Mas eu não amava você.
Em algum lugar do tempo,
É lá que nosso amor está,
Em algum lugar do tempo,
Será?
domingo, 2 de maio de 2010
Música do Dia - Slip into Precision, Rodrigo del Arc
All that you can see
Wait until the downing
Grande abraço a todos!
Mais um dos meus poemas...
Por mais pesada que seja sua mão,
Ali,
Saem os carinhos mais leves,
Suaves.
Deito-me em seu colo,
Como se fosse esquecer dos problemas,
Das tristezas, dos pesares.
Ele acaricia meu cabelo.
Sente minha preocupação.
Olha em meus olhos,
E com uma ternura tão verdadeira,
Me diz,
- Filho, papai está aqui,
Pode dormir em paz.
Eu acredito em suas palavras,
Fecho meus olhos,
E adormeço.
sábado, 1 de maio de 2010
Saudades de coisas que nunca vivi
Conversando com um grande amigo na sexta-feira (né Johnny?), ele me disse uma frase que realmente me fez para pra pensar: "isso me dá saudades de coisas que nunca vivi".
Na hora pensei, "como ter saudades de algo que nunca vivemos?"
Depois de olhar pra mim mesmo, vi que isso é a coisa mais comum de nossas vidas.
Ao chegar em casa, fui direto pro Youtube, pra ver os vídeos dos Festivais de MPB, da TV Record, dos anos 60.
Passei horas ali na frente do computador, me deliciando com as músicas e vídeos que meus pais presenciaram, viveram, respiraram.
Jovens vivendo em pleno regime ditatório, lutando pelos seus direitos, se deliciando ao som de músicas como Disparada, cantada por Jair Rodrigues, Roda Viva, de Chico Buarque e Ponteio, de Edu Lobo e Capinam.
Que saudade daqueles tempos! Daqueles festivais!
Por isso, compartilho com aqueles que nunca viram um desses vídeos ou nunca ouviu uma dessas canções, a beleza das palavras, a intensidade e paixão dos intérpretes e a galera indo ao delírio!
"(...) Na boiada já fui boi
Mas um dia me montei
Não por um motivo meu
Ou de quem comigo houvesse
Que qualquer querer tivesse
Porém por necessidade
Do dono de uma boiada
Cujo vaqueiro morreu..."
(...)
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração..."
Quem me dera agora
Eu tivesse a viola
Prá cantar...(4x)
E você, do que tem saudades na vida mesmo sem tê-lo vivido!?
Grande abraço!