O amor é feito a rosa
Que nasce e cresce no jardim,
Mas por mais que a regue e plante
Ela nunca vem pra mim.
Já plantei, reguei, cuidei
Fiz de tudo com a terra
Mas dali, nada saiu
Invejo as rosas da serra
Alguns dizem, é má-sorte
Outros dizem, mau-olhado
Em nenhum deles confio,
Prefiro seguir meu trabalho
Pois sei que um dia, minha rosa
Ainda trará meu orvalho.
Que nasce e cresce no jardim,
Mas por mais que a regue e plante
Ela nunca vem pra mim.
Já plantei, reguei, cuidei
Fiz de tudo com a terra
Mas dali, nada saiu
Invejo as rosas da serra
Alguns dizem, é má-sorte
Outros dizem, mau-olhado
Em nenhum deles confio,
Prefiro seguir meu trabalho
Pois sei que um dia, minha rosa
Ainda trará meu orvalho.
Lindo soneto! Tens aqui um leitor... Parabéns por trazeres poesia e sensibilidade ao meu dia...
ResponderExcluirUm abraço!
Léo,
ResponderExcluirObrigado pelo elogio cara!
Passei no seu blog, e lá é um espaço incrível tbm!
Já tô seguindo!
Continue visitando!
Grande abraço,
Luiz
Em climatologia e meteorologia, o termo ponto de orvalho refere-se à temperatura a partir da qual o vapor d'água contido na porção de ar de um determinado local sofre condensação. Quando a temperatura do ar está abaixo do ponto de orvalho, normalmente dá-se a formação de névoa seca ou neblina.
ResponderExcluirLOGO: ROSAS NAO TRAZEM ORVALHO!