quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Recomendo: Comer, Rezar, Amar

O filme é realmente uma busca incessante. Talvez, não uma busca por Deus, como cogita-se em partes do enredo. Nem uma busca pela culinária mais saborosa. Ou pelo par perfeito. Na verdade, Comer, Rezar, Amar é uma busca por si mesmo. É a escritora Liz (Julia Roberts) em busca da sua essência.

Quem nunca se sentiu perdido no mundo? Acordar de manhã e pensar: "mas, acordar pra quê?" Era assim que a protagonista se sentia, sem motivos para levantar da sua cama, pra trabalhar ou seguir seu casamento. É então que ela decide "largar tudo" e concretizar sua "loucura" (para os outros). Um ano viajando por lugares incríveis e peculiares.

Liz caminha pelas ruas históricas de Roma, pelas ruas abarrotadas de pessoas e carros da Índia e pelas ruas exóticas de Bali.

Qual a melhor delas? Cada uma levou Liz a diferentes caminhos e a ajudou durante seu percurso.

O filme é longo, mas a história nos prende, pois por diversos momentos, é como se você se transportasse pro lugar da escritora e caminhasse por aquelas ruas estranhas em busco de você mesmo.

Liz chora, sofre, se desencontra, viaja, caminha, medita, ora, conhece pessoas incríveis na sua jornada, fala, silencia, chora mais um pouco, se apaixona, se diverte, sorri, ama, desama e se encontra. Será? Talvez.

Eat, Pray, Love
Gênero: Drama
Duração: 140 min.
Origem: Estados Unidos
Estréia: 01 de Outubro de 2010
Direção: Ryan Murphy
Roteiro: Ryan Murphy e Jennifer Salt
Distribuidora: Sony Pictures
Censura: 12 anos

Ano: 2010

PS 1* - A protagonista não poderia ser interpretada por outra pessoa, a não ser, Julia Roberts. Ela está simplesmente divina!

PS 2**- Depois do filme, dá vontade de deixar o emprego ou pegar licença de 1 ano (se alguém conhecer algum emprego que permita isso, me avise!) e sair por esse mundão afora.

PS 3*** - Itália e Bali já estão na minha lista de lugares a conhecer antes de morrer!

PS 4**** - Não sei se todos sabem, mas o Brad Pitt é um dos produtores do filme.



Lelê, mais uma vez, obrigadíssimo pela companhia!!!

3 comentários:

  1. Sinceramento, achei péssimo, sem ritmo, Julia ROberts no piloto automático e não consegui sequer ficar acordado, dormi pacas durante o filme,,,rs

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  2. É Wendell...eu, particularmente, gostei bastante do filme! Mas tudo é momento! Acho que me identifiquei bastante com algumas das situações... mas isso é o bom do cinema né, desperta ódio e paixão em relação ao mesmo filme!
    rs

    Grande abraço!

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  3. Ainda não tive a oportunidade de ver o filme simplesmente porque não acabei de ler o livro. Mas confesso que a busca incessante de Liz por si mesma de fato é algo que afeta muita gente...não é a toa que o livro fez tanto sucesso, não?

    Melhor seria se todos que estivessem dispostos a entrar nessa jornada tivessem a possibilidade de tirar alguns meses de folga do trabalho e guardar uma grana "extra" para aproveitar de verdade tudo o que há de bom no mundo. E, enquanto isso não acontece, assistir o filme talvez torne um pouco mais paupável tais desejos futuros...rs

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